Muito interessante o que aconteceu essa semana nos Estados Unidos, um país de "pouca" cultura no futebol - para eles soccer, pois football é o futebol americano - conseguiu alcançar números significativos a ponto de pedir que a Casa Branca, residência do Presidente americano Barack Obama, decretasse feriado nacional.

O grito de gol fez barulho nas terras do Tio Sam com o belo chute do volante Jermaine Jones. FOTO: REUTERS/Dylan Martinez
Os EUA mesmo tendo pouca cultura no esporte dentro de seu país tem um time considerável e ultimamente tem feito boas participações nas Copas em que participou. Desse time pode se ver que a maioria tem alguma relação com a Alemanha, ou jogam no país ou nasceram lá, caso do lateral Johnson e do volante Jones - ambos nasceram e jogam na Alemanha. A seleção Americana não é genuinamente Americana, são netos ou filhos de alemães e latinos que compõe boa parte desse time, claro há suas exceções com Howard, Bradley, Beasley e Dempsey, além de alguns outros.

Mas o mais interessante, repetindo a primeira parte desse texto, é como a seleção cativou um lugar no coração dos americanos.  Talvez não tão aclamada como a seleção de basquete, o dream team ou quanto a mais tradicional franquia da NFL (liga de futebol americano). Mas que essa seleção e essa Copa entra pra história do soccer na terra do anti-social desportivo Tio Sam ninguém pode negar.
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